Sugestões de Cuidadores de Idosos e Enfermos
A Mansão da Esperança é uma ILPI - Instituição de Longa Permanência para idosos, que abriga o
A Mansão da Esperança é uma Obra Social fundada e mantida pela Associação Espírita Cairbar Schutel, mas nas dependências da instituição não empreendemos qualquer culto religioso, sendo os idosos livres de optarem pela religião que melhor lhes convier. Este cuidado, em não misturar a Doutrina que seguimos com a obra social, foi um princípio adotado desde a inauguração por entendermos que cada um deve usar seu livre arbítrio. Também não deixamos que pessoas de outras religiões usem o ambiente da instituição para fazerem propagandas ou catequeses de suas crenças religiosas. Esta explicação se faz necessária, por se tratar de uma obra mantida por uma instituição religiosa..
A instituição foi fundada no dia 22 de setembro de 1973 para abrigar pessoas do sexo feminino, com mais de sessenta e cinco anos e que não tenham condições sociais de se manterem ou sem famílias. As idosas para ingressarem na Mansão da Esperança passam por uma anamnese com a intenção de ver se não têm doenças contagiosas e se são independentes. Após a entrada na instituição, até o final de suas existências, ficam sob os nosso cuidados, independente do estado de saúde ou condições de dependências que apresentarem. O ¿rigor¿ no ingresso é para que lá morem pessoas idosas em condições boas de saúde. Sendo, assim, um abrigo e não um depósito de Idosos.
No complexo da Mansão da Esperança funciona, ainda, o Ambulatório Pedro Ernesto, para atendimento às idosas, e o Novo Lar uma Apart-Hotel onde moraram, mais 12 pessoas de ambos os sexos, em suítes para duas pessoas. O Novo Lar é uma construção de três andares, sendo que o primeiro piso está pronto e habitado e os outros dois pavimentos por acabar, dependendo tão somente do aporte de recursos tanto da iniciativa privada como da pública.
Entre o prédio da Mansão da Esperança, entrada principal e o prédio do Novo Lar, há um belíssimo jardim e pomar com muitas árvores frutíferas que dão pousadas às sabiás (soltas) que encantam as manhãs dos internos com belos gorjear.